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Daniela D. Ferro

1/2.2 - Mitologia Nórdica (Germânica/Escandinava/Viking)

Atualizado: 24 de jun.



2.2 - Mitologia Nórdica (Germânica/Escandinava/Viking) (trecho palestra) Precisamos compreender os contextos mitológicos tendo em vista se não se tratar de psiquismo e valores humanos. Estes seres não possuem freios éticos, não utilizam conceito de Deus (nem existe essa expressão entre eles) . Não sentem o amor mamífero (autruísta) Somos muito mais complexos que eles. Mas como surgimos por último tentam nos dominar. Nova Etapa no Universo antimaterial Nosso universo material era chamado de Midgard e se localizada no centro entre os 9 mundos. 6 bilhões de anos surge o Projeto Talm com o objetivo de trazer a vida para o universo material e Odin tentou transformar nosso universo em prisão de bestas e monstros de outras dimensões (criaturas que existiam pelo erro da Trimurti que criava novas gerações de seres para destruir os que estavam obstaculizando os processos. Usando nosso universo como lixo. Muitos seres em Asgard foram criados para destruir seres problemáticos que estavam nos mundos inferiores. Nesta época os portais não estavam abertos. Em seus psiquismo rodavam logaritmos que não os permitia VOLTAR ATRÁS A ALGUMA DECISÃO. Mesmo acarretando consequências terríveis que pudessem até os destruir. Eles não possuem nenhuma avaliação no campo das consequências. Eles sabiam que o Ragnarok seria inevitável.

1 - Mitologia Nórdica Mitologia germânica, também chamada de mitologia nórdica, mitologia viquingue ou mitologia escandinava, é o conjunto de lendas pré-cristãs dos povos escandinavos, especialmente durante a Era Viking, cujo conhecimento chegou aos nossos dias principalmente através das Edas islandesas do século XIII. A maioria das fontes escritas vieram dos povos escandinavos que se estabeleceram na Islândia. Com a cristianização dos países nórdicos - Dinamarca, Noruega, Suécia e Islândia, as antigas religiões e mitologias foram sucessivamente substituídas e esquecidas. A exceção foi a Islândia, onde a nova religião substituiu a antiga, mas continuou todavia a ver a velha mitologia nórdica como uma herança cultural, transmitida oralmente e preservada em peças escritas.

Na Islândia daquela época, foi redigida a maioria das fontes escritas sobre a mitologia nórdica. A narrativa mitológica islandesa é a versão mais bem conhecida da mitologia comum germânica antiga, que inclui também relações próximas com a mitologia anglo-saxônica. Por sua vez, a mitologia germânica evoluiu a partir da antiga mitologia indo-europeia. A mitologia nórdica é uma coleção de crenças e histórias compartilhadas por tribos do norte da Germânia (atual Alemanha), sendo que sua estrutura não designa uma religião no sentido comum da palavra, pois não havia nenhuma reivindicação de escrituras que fossem inspirados por algum ser divino. A mitologia foi transmitida oralmente principalmente durante a era Viquingue, e o atual conhecimento sobre ela é baseado especialmente nos Edas e outros textos medievais escritos pouco depois da cristianização. No folclore escandinavo estas crenças permaneceram por mais tempo, e em áreas rurais algumas tradições são mantidas até hoje, recentemente revividas ou reinventadas e conhecidas como Ásatrú ou Odinismo. A mitologia remanesce também como uma inspiração na literatura, assim como no teatro, na música e no cinema. A família é o centro da comunidade, podendo ser estreitamente relacionada com a fertilidade-fecundidade quanto com a agressividade de um povo hostil e habituado a guerras, em uma sociedade totalmente rural que visa a prosperidade e a paz para si. Deste modo, a religião é muito mais baseada no culto do que no dogmatismo ou na metafísica, uma religiosidade baseada em atos, gestos e ritos significativos, muitas vezes girando em torno de festividades a certos deuses, como Odin e Tyr (identificado por alguns estudiosos como predecessor de Odin). Pode-se dizer que a religião viquingue não existia sem um ritual e abordava exclusivamente o culto aos ancestrais; era uma religião que ignorava o suicídio, o desespero, a revolta e mais do que tudo, a dúvida e o absurdo. Segundo alguns autores, era "uma religião da vida". Religião Nórdica A Religião nórdica (também chamado de Paganismo nórdico) é o termo utilizado para descrever o sistema de crenças comuns aos povos que habitavam muitos dos países nórdicos antes e durante a cristianização da Europa do Norte, num período histórico conhecido como Era Viquingue. A religião nórdica é um subconjunto do mitologia germânica, praticado nas terras habitadas por estas tribos germânicas em toda a Europa Central e Setentrional. O conhecimento atual do paganismo nórdico foi em sua maior parte adquirido através dos estudos dos indícios arqueológicos, etimológicos, e dos poucos materiais escritos do período. Como a tradição textual naquela região só se iniciou com a cristianização, é difícil uma compreensão total da forma original da religião, contando-se apenas com o filtro da transmissão oral. Podem-se encontrar, portanto, diversas associações com outras mitologias - como a que costumeiramente é feita entre as nornas e as parcas, personagens da mitologia romana. Lingua Nórdica Antiga

O nórdico antigo foi uma língua germânica setentrional falada pelos habitantes da Escandinávia, e das regiões colonizadas por estes povos, durante a Era Viquingue e a Baixa Idade Média Nórdica, aproximadamente entre os séculos VIII-IX e XII-XIV. Gradualmente, o nórdico antigo se fragmentou nas atuais línguas germânicas setentrionais: o islandês, o feroês, o norueguês, o dinamarquês e o sueco. Destas, a mais próxima ao nórdico antigo é o islandês.









Para fazer Artigo só da mitologia Viking

https://www.youtube.com/watch?v=xi0nKTwbYVg&t=35s

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