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WYRD - A Teia do Destino e o Emaranhamento Quântico dos Elétrons








WYRD - A TEIA QU NTICA DA VIDA UNIVERSAL


Na palestra Wyrd- A Teia Quântica de Orlog, Rogério descreve o colapso quântico que deu origem aos 2 universos: o material e o antimaterial, com uma interconexão entre eles (onde ocorreu a uma quebra de sinergia, criando matéria e antimatéria).


Mohen-So (um avatar Keshava) que foi criado para resolver os problemas do Universo antimatérial, criou o projeto Talm, os seres- Fevans e os 3 fornos de replicação de vida, como projeto para tentativa de resolução. Tudo isso interfere diretamente nas vidas que foram criadas no nosso Universo Material.


Moros, que na Mitologia Nórdica é Orlog, deixou um trabalho em que colecionou o peso de toda infecção ancestral de todos os seres, classificou e organizou o destino de todos os seres do universo vizinho. Daí surge a Teia Quântica de Orlog, a Teia da vida desses seres (Demos).


A Teia hoje é chamada de “Entrelaçamento Quântico dos Elétrons”

É a marcação dos elétrons que obriga o psiquismo com consciência de culpa a marcar em si mesmo a justiça da reencarnação. O modo como esses elétrons se organizam em torno dos elementos químicos, compõe os Genomas.


Cada espírito pega um grupo desses elétrons e assina seu psiquismo para ter a mesma assinatura quântica por trás de várias faces transitórias, e de acordo com suas ações marca esses elétrons em si mesmo. Quando meu espírito está desencarnado ele sai da teia Quântica. Quando vai reencarnar, os elétrons que estiveram mais próximos dele em muitas vidas e os itens genomênicos se reorganizam. Quando o espírito se imanta ao novo corpo, esse jogo devolve para o “Eu” que vai surgir o Código Fonte Definidor que ele sempre teve.


A queda de Javé gerou gatilhos que estão marcados nos códigos de todos os seres criados, gatilhos esses que não foram desativados e são problemáticos. Todas as criaturas desse universo tem as micropartes doentes do criador. Nós humanos, com o progresso espiritual, podemos desengatilhar isso. A evolução do Ser Humano provoca Mutações Modificativas no Código Genético, que é onde está o Gatilho (que ocorreu na hora da queda do Criador).

Cada código de cada célula doentia do corpo original do criador deve ser trabalhada por uma consciência diferente da dele (um espírito individualizado) que se deixa inocular com essa doença para se incomodar com a dor e descobrir uma nova atitude mental para apaziguar aquela dor, curar-se e livrar-se disso. Quando fazemos isso no nosso corpo, fazemos no DNA do Criador porque isso é um ponto holográfico.


Hoje a ciência evoluiu e através de diversas ferramentas é possível ressignificar essas cicatrizes quânticas.


Na palestra: “O quarto cérebro e a Consciência Espiritual” Jan Val Ellam se refere aos 3 primeiros cérebros que representam um extrato evolutivo do Sistema Nervoso dos Vertebrados.


Segundo a teoria de MacLean, o cérebro humano seria composto por 3 sistemas interdependentes, porém distintos:


1-Cérebro Reptiliano: Tem como característica a garantia da sobrevivência, além de ser responsável pela regulação das funções e sensações primárias com fome, sede, sono. Não tem emoções nem memória.


2- Cérebro Límbico: Além dos componentes do cérebro reptiliano, conta com o Tálamo, Hipotálamo e o Hipocampo, que são responsáveis por controlar o comportamento emocional dos indivíduos. Daí a sensação e memória que os mamíferos possuem.


3- Cérebro Neocórtex: É apenas pela presença do neocórtex que o homem consegue desenvolver o pensamento abstrato, surge a racionalidade e a capacidade de gerar invenções. Gerar símbolos e dar nomes aos símbolos. Racionalização que vem evoluindo e está presente nos Primatas Superiores.


4- Cérebro (Nova Etapa de Evolução a ser criada): Nós humanos temos que refrear todo desajuste ou evolução biológica que existiu para trás. Tudo isso está marcado no nosso GENOMA, 2 ou 3 % desse genoma existe em nós muitas vezes nos estimulando a ter atitudes desequilibradas. (matar, bater, explodir, roubar).


Quando Rogério diz que nós humanos somos a única parcela de toda essa criação a estar evoluindo na direção desse quarto cérebro, ele deixa claro que esse desenvolvimento depende do trabalho da consciência espiritual, ligada a um cérebro humano que já busque o equilíbrio, o amor, e que esteja em busca do autoconhecimento, de ressignificar suas marcas no genoma, organizando assim a supra consciência. Ser gestor de si mesmo, dono do seu destino é a proposta do quarto cérebro e também da epigenética.


Na Palestra Sophia e o Ragnarok


Rogério relata sobre a descendência de 2 linhagens, sequências genéticas mestres que os descendentes de Pandora e Odin receberam. Isso permitiu que o ser humano desenvolvesse o senso crítico, a razão filosófica, a capacidade de sonhar, de criar uma busca inteligente, de lutar pelo que quer.


Os descendentes de Odin há milhares de anos atrás sofreram o processo de Metilação no seu Genoma. Isso só foi possível após acontecer o Ragnarok.

A turma do Universo antimaterial aprendeu a mexer no código genético desses descendentes. Produziram novos marcadores de radicais no Genoma dos descendentes do Ragnarok (Metilação). Essa turma aprendeu a fazer essa mutação que gerou as sequências genéticas citadas.


A Epigenética nos explica como fatores ambientais, comportamentais e sociais podem promover alterações nos genes que herdamos das gerações passadas, de acordo com a percepção que são passadas adiante, de geração em geração. Cada individualidade humana altera o seu genoma de forma específica, somos diferentes. Pôde chegar ao ponto em que a alimentação, estilo de vida, consumo alcoólico e de drogas dos pais pudesse afetar seus descendentes. Há estudos que mostram que pessoas que passaram por um trauma podem ter descendentes naturalmente estressados por causa disso. Ou seja, a herança que trazemos dos nossos ancestrais vai além do DNA que recebemos deles.


Quanto mais a pessoa busca seu crescimento interior, sua ressignificação, mais ela irá causar Metilação (produção de novos marcadores radicais). É a forma que o nosso psiquismo tem de mexer na célula de um corpo e acionar o seu Genoma. Podemos imaginar que o DNA seria uma biblioteca e cada gene um livro de instruções, a epigenética agiria bloqueando alguns desses livros.


O interessante de tudo isso é que de certa forma, você não está apenas modulando o que você é, mas também suas futuras gerações.


Segundo Bruce Lipton, autor da Biologia da Crença, a Epigenética é a ciência sobre como a tua mente e a tua consciência controlam a tua biologia.


Nós fomos programados a acreditar que os genes controlam nossa vida e isso está errado. Os genes são controlados pelos pensamentos, crenças e emoções. Não escolhemos os genes com que viemos, e se fossemos vítimas da nossa genética não poderíamos mudá-la. Isso é importante saber, porque segundo a neurociência cerca de 70% dos nossos pensamentos são negativos e de crenças limitantes o que nos faz pensar que não controlamos nossa vida.


A Epigenética é uma revolução, onde Epi significa acima. O controle está acima dos genes, aqui o ambiente, a nossa percepção do ambiente é quem controla nossos genes.

Esse é um momento de mudança, uma nova ciência, um novo mundo e um novo poder para cada indivíduo. Somos os mestres da nossa saúde e do nosso destino nesse planeta. Essa ciência nos mostra como controlamos não só nossa genética, mas o que nos acontece no mundo.


Temos a mente subconsciente, aqui fica nosso piloto automático, essa mente é como um computador com programas, é a mente dos hábitos, das coisas que aprendemos como andar por exemplo. Não esquecendo que temos a mente consciente (onde fica nossa identidade pessoal, onde nossa espiritualidade se liga à nossa biologia no Córtex Pré-frontal). Aqui podemos criar, imaginar. Se essa mente gere a biologia, é assim que podemos manifestar a vida que queremos.


A Metilação


E consequentemente o silenciamento de genes, é um mecanismo determinado pelo período do ciclo ou desenvolvimento de uma célula, possibilitando o bom funcionamento de um organismo. Caso o padrão de Metilação seja alterado por um poluente ambiental, por exemplo, um novo padrão de Metilação será instalado, ativando diferentes genes que deveriam estar silenciados, gerando efeitos na vida e saúde daquele indivíduo.


Metilação segundo a RC


É o modo invasivo que o psiquismo do nosso espírito tem ou que outros espíritos têm de invadir a nossa carga genética pessoal. Tocando no nosso psiquismo para que a gente passe a agir não como o nosso ego quer e sim da maneira que ele quer que a gente aja.


O espírito que está por trás do nosso Ego Humano, os Obsessores, os bondosos amigos , todos agem assim, procurando nos influenciar, nos intuir, nos inspirar. O processo que interfere no Físico é Bioquímico, mas acima de tudo interfere no psiquismo que toma conta daquele corpo físico. A forma que trabalha o cérebro do indivíduo e evolui promove a Metilação. Ressignificações de algumas áreas do nosso genoma pessoal.


Nós do IEEA estamos juntos criando uma modificação ( a partir da herança das convenções mentais singulares, que nós recebemos de um Sidarta Gautama, Sócrates, Jesus). Hoje nós estamos trabalhando essas novas Convenções Mentais, criando uma nova faceta da condição humana: de lidar com todo esse passado podre, mas mantendo o nosso equilíbrio, a nossa METILAÇAO, através da Epigenética que auxiliará a formação do Genoma dos novos seres biodemos que serão criados.


Não basta pensamento positivo e força de vontade, necessário se faz ressignificar nossas crenças, recuperar nossa autoestima, autoconhecimento, autocontrole, autoamor. O Mentalma do nosso Rogério é uma ferramenta poderosa para auxiliar nesse processo, respiração, relaxamento, consciência do momento presente, dos nossos defeitos, qualidades e limites, são passos iniciais nessa caminhada em busca de crescimento, mudança e controle da nossa saúde, da nossa vida.



 

PESO DA INEVITABILIDADE ANCESTRAL


DETALHES TEXTO :  (trecho palestra) 


PIA - 

As regras da sobrevivência estão estabelecidas conforme o peso da herança dos grilhões  e da cadeia das necessidades emergentes no psiquismo pessoal de cada ser. 


O que entendemos como causa e efeito, são regras que não foram geradas pelo Deus Incognoscível. São meras decorrências do modo como Wyrd passou a funcionar e ainda funciona. 



Esta teia foi originalmente gerada para ser aplicada aos seres da confederação Yggdrasil. Posteriormente, quando a Terra se tornou o centro sobrevivente , os humanos herdaram essas notícias por meio das mitologias, e o tema da teia da vida foi transferido também para outros focos mitológicos. 


A interação com outro ser torna as marcações na teia muito mais complexas e completamente diferentes. 


A teia estabelece os padrões energéticos a partir dos conceitos que criamos, dos arcanos comportamentais que caracterizam cada um dos nós. São as marcações das Runas ancestrais.  


Os humanos quando herdaram este conceito introduziram deuses nas cartas, fazendo correlações entre eles e determinadas influências que ocorrem através da nossa mente bicameral.


Apolo e os oráculos 


Os gregos no tempo de Zeus não tinham acesso às Nornis originais que foram criadas há mais de 300 milhões de anos. Na Grécia eram conhecidas como Moirae, copiando muitas das histórias originais. 


Para imitar a forma como as Nornis profetizavam o futuro dos seres antimateriais, foram criados os oráculos, obrigando os humanos a se submeterem aos deuses através deles e de suas previsões. 


Assim os homens tornaram-se  viciados em perguntar aos oráculos sobre seu futuro, e os deuses davam ordens e influenciavam as guerras. 


Apolo como representante de Zeus no domínio aos humanos, sabendo que ficariam cada vez mais isolados e querendo implantar uma forma de manter o controle, criou os oráculos e viciou os homens a perguntarem sobre seu futuro. Costume que foi transferido para os seres humanos através de gerações, por isso temos uma tendência natural a consultar jogos de cartas. Mas os seres humanos são o ponto fora da curva da teia quântica de wyrd,  pois não somos tão previsíveis quanto estes seres, somos muito mais complexos. 



A teia quântica é vinculada ao genoma pessoal de cada ser. 


O jogo é sempre o que marcamos em nós mesmos

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